25RT – Objetivo Anual 2018. Unindo gerações para construir o amanha: a juventude tradicionalista como maior legado para a construção dos próximos 50 anos do MTG

OBJETIVO ANUAL

Em janeiro de 1994, no 39º Congresso Tradicionalista realizado na cidade de Esteio, foi aprovada a Proposição de Ivo Benfatto atribuindo à Diretoria do MTG a definição do OBJETIVO ANUAL a ser perseguido, em âmbito estadual, por todas entidades filiadas, durante o ano. Já para 1994, foi aproveitada a proposta de Aldo de Assis Ribeiro, intitulada “1994 – Ano da Criança e do Jovem na Tradição”. No Congresso anterior, em Santo Ângelo, já havia sido aprovada esta idéia de Ivo Benfatto, mas que no entanto, ficou sem providências. Proposta semelhante, fora apresentada por Luiz Sérgio Quintian Costa, do CTG Sentinela dos Pampas (Rio Grande-RS), aprovada no 28º Congresso Tradicionalista, realizado em janeiro de 1983 em Cruz Alta-RS, com o título de BANDEIRA DE LUTA . A cada ano se definiria uma meta prioritária e sugeriu que para 1983 fosse “Defesa do Patrimônio Gaúcho”. Não encontramos registros de nos anos seguintes sobre o assunto.

ANO DE 1983 – “A Defesa do Patrimônio Gaúcho”

ANO DE 1994 – “1994 – Ano da Criança e do Jovem na Tradição”

ANO DE 1995 – “Sesquicentenário da Paz de Ponche Verde”

ANO DE 1996 – “Ano da Consciência Tradicionalista”

ANO DE 1997 – “1997: Ano do cinqüentenário da criação da Chama Crioula”

ANO DE 1998 – “1948 – 1998 – Com o 35 CTG, 50 anos de Tradicionalismo Organizado”

ANO DE 1999 – “Cante os nossos temas e toque no autêntico compasso gaúcho”

ANO DE 2001 – “2001: reafirmando o valor e o sentido do tradicionalismo”

ANO DE 2002 – “Tradição compartilhada: preservando origens e construindo futuro”

ANO DE 2003 – “O tradicionalismo gaúcho como instrumento de inclusão e promoção social”

ANO DE 2004 – “A família como valor fundamental para a sociedade e para o tradicionalismo”

ANO DE 2005 – “Construam-se para a infância, exemplos que afirmem valores e princípios”

ANO DE 2006 – “MTG 40 anos – raiz, tradição e futuro”

ANO DE 2007 – “Tradição é preservar: MTG e você em defesa do meio ambiente”

ANO DE 2008 – “Nossos símbolos: nosso orgulho”

ANO DE 2009 – “2009 – Construindo no CTG o sentido e o valor do tradicionalismo”

ANO DE 2010 – “MTG, CTG e você, fortalecendo as bases da tradição”

ANO DE 2011 – “Fortalecendo as Raízes da Tradição Gaúcha”

ANO DE 2012 – “Abrace sua Família Tradicionalista”

ANO DE 2013 – “MTG, em Defesa da Saúde e Bem Estar do Tradicionalista”

ANO DE 2014 – “Preservando o Passado, Construindo o Futuro”

ANO DE 2015 – “Para cada competição, momento de confraternização”

ANO DE 2016 – “MTG 50 anos de Preservação e Valorização da Cultura Gaúcha”

ANO DE 2017 – “Resgatando os legados de 47 – 70 anos da Chama Crioula e do Grupo dos Oito”

CICLOS DO TRADICIONALISMO

O tradicionalismo cumpre os seguintes ciclos: social, cultural, literário, artístico de natureza cívica, além do fortalecimento, da integração com o objetivo de promover o bem comum, o bem coletivo.

A partir da fundação do “35 Centro de Tradições Gaúchas”, em Porto Alegre, o tradicionalismo passa a ser movimento e se consolida como movimento, através de três direções, velocidades, acelerações e sentido. Vejamos:

* Direções: por ter critérios, normas estabelecidas, Conselho Diretor e Diretoria constituída por um Presidente, quatro vices – presidentes, secretário e assessores nas mais diversas áreas, Coordenadores Regionais a administrarem cada uma das trinta (30) Regiões Tradicionalistas, bem com Patronagens , que administram cada uma das mais de um mil e quatrocentas (1400) entidade tradicionalistas filiadas ao MTG;

* Velocidade : em pouco tempo conseguiu expandir- se por todo o território brasileiro, através da criação de Federações em outros estados do Brasil e consequentemente, a criação da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha / CBTG.

* Aceleração: pelo trabalho de promoção e divulgação da cultura gaúcha é reconhecido pelos diversos segmentos da sociedade e consequentemente pelas pessoas.

* Sentido : suas funções buscam o bem- comum e a harmonia social.

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